TENDENCIA EVOLUTIVA







Ao surgirem às primeiras centrais de alarmes eletrônicos podíamos observar temporizadores eletrônicos que se não fossem desligados ativavam uma sirene a fim de denunciar um intruso. Logo em seguida isso foi ampliado para um conjunto de no mínimo três temporizadores atuando em seqüência onde havia o tempo de saída do ambiente, o tempo de entrada para desligar o sistema e o tempo de disparo quando o local era violado. Paralelamente foram introduzidos nos sistema os controles remotos então não eram mais necessários os tempos de entrada e saída.Os sensores e sirenes foram se aperfeiçoando e novas tecnologias surgiram, a piezo eletricidade introduzidas nas sirenes, os sensores infra-vermelhos se subdividiram entre internos, externos e semiexternos e se mesclaram com o de microndas.Os sensores magnéticos pouco evoluíram.Surgiram também os sensores de barreira ou feixe óptico onde há um emissor e um receptor.O primeiro emite um feixe óptico infravermelho produzido por um LED e tem seu foco controlado por uma lente convergente, o segundo recebe este sinal e o “lê” através de outro fotodiodo, quando o feixe é interrompido o receptor informa a central.Também surgiram os sensores de gás (para denunciar o vazamento) e incêndio (que detecta fumaça) ambos com a mesma função dos demais alterar em caso específico a leitura de um valor resistivo previamente determinado.Lembre-se que no inicio a 20 anos atrás os sensores eram meros interruptores ligados a temporizadores…Hoje também podemos contar com sensores sonoros de quebra de vidro, ultra som, pendulo com mercúrio liquido,vibração, etc…

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